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Correio Técnico: motores com injeção direta têm problemas de carbonização?

Característica desse sistema inibe um tipo de problema comum, mas ainda há outros fatores a serem considerados

Por Rodrigo Ribeiro
16 set 2019, 07h00 • Atualizado em 1 out 2021, 15h24
  • Válvula Carbonizada Marco de Bari
    A carbonização é mais comum nas válvulas de admissão (Marco de Bari/Quatro Rodas)

    Motores com injeção direta ou a diesel têm mais problemas de carbonização? José Luiz Salvador, por e-mail

    Na verdade, os veículos com injeção direta (incluindo todos os motores a diesel modernos) possuem menos tendência à carbonização das válvulas.

    “Nesses sistemas, o combustível é injetado diretamente na câmara de combustão e não passa pelas válvulas de admissão”, explica Fabio Fukuda, consultor técnico de QUATRO RODAS. No entanto, quase nenhum motor a combustão é à prova desse problema.

    “A maneira mais eficaz de prevenir a carbonização das válvulas é manter a manutenção em dia, trocar filtros e óleo de motor sempre dentro do prazo e utilizar o mesmo grau de viscosidade e qualidade (API) recomendado pelo fabricante”, destaca Fukuda.

    O preço do desleixo

    Troca de óleo
    O uso do óleo correto é essencial para a durabilidade de qualquer motor (Reprodução/Quatro Rodas)
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    A carbonização das válvulas pode ocorrer de duas maneiras. A mais comum é o acúmulo de resíduos provenientes do combustível não queimado.

    Esse é o tipo do qual os motores de injeção direta estão quase imunes, pois o líquido vaporizado não passa pela válvula antes de entrar no cilindro.

    “Outra situação é quando o óleo escorre pelo retentor da válvula ou se acumula a partir do excesso de vapor na recirculação”, analisa Fukuda.

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    Essa situação é muito comum quando o proprietário se descuida da manutenção ou opta por um óleo mais barato (e fora da especificação recomendada).

    Tem outras dúvidas? Envie sua pergunta para correiotecnico@abril.com.br!

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