A chave presencial está chegando aos modelos de entrada. Ainda não se popularizou, mas já dá para chamar de dispositivo fácil de encontrar entre veículos novos.
Essa chave especial permite ao motorista abrir o carro e ligar o motor sem precisar tirá-la do bolso.
Para que isso ocorra, os veículos dotados do equipamento geralmente contam com uma série de antenas nas portas e porta-malas, que detectam a proximidade da chave e permitem que o veículo seja destrancado.
Graças a esses detectores, basta estender a mão para abrir a maçaneta e o veículo faz o destravamento dos trincos. Ou o contrário, por meio de um toque em botão ou determinada área do puxar e travar.
Essa comodidade possibilita, por exemplo, que o motorista não precise ficar “caçando” a chave dentro da bolsa, algo que influencia até na segurança: com a chave presencial, basta ir diretamente ao carro e puxar a maçaneta, gastando o menor tempo possível fora do veículo.
Mas muita gente ainda tem receio do equipamento. Entre as dúvidas está no medo do carro desligar caso a chave se afaste do veículo – situação que poderia acontecer ao entregar o automóvel para um manobrista, por exemplo.
Outro receio é de que a chave possa ser trancada dentro da própria cabine. Para evitar isso, no entanto, as mesmas antenas usadas para detectar a presença da chave são usadas para impedir que o comando da maçaneta tranque o veículo.
Mas será que não dá para enganar esse sistema? Para descobrir, QUATRO RODAS fez alguns testes com o novo Audi Q5 – mas que são válidos para boa parte dos veículos equipamentos com chave presencial.
Confira: