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Por que carros híbridos leves não têm números de potência combinada?

O conjunto elétrico atua em parceria com o motor a combustão apenas em situações específicas

Por Leonardo Barboza
18 out 2022, 12h26 • Atualizado em 16 nov 2022, 08h23
Audi A3
Novo Audi A3 2.0 turbo é equipado com sistema híbrido leve de 48 volts  (Divulgação/Divulgação)
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  • Por que, nos híbridos leves, o motor a combustão não é somado ao elétrico para determinar a potência combinada?

    Raphael F. von Linsingen, Curitiba (PR)

    Em modelos híbridos leves como o novo Audi A3 2.0 e o sul-coreano Kia Stonic, a potência do motor elétrico que integra o conjunto de 48 volts ou mesmo a energia extra fornecida pela bateria estão disponíveis em ocasiões específicas.

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    Por exemplo, a atuação ocorre na partida do carro ou em velocidades de cruzeiro (mantendo todos os equipamentos ativos, enquanto o motor a combustão pode estar desligado). O funcionamento, portanto, depende sempre do nível de carga do sistema.

    Como esse conjunto elétrico fica disponível por um curto período de tempo, sua potência não é adicionada à que é gerada pelo motor a combustão.

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