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10 verdades sobre o Opala que os opaleiros ignoram

Os fãs do modelo são gente boa - nós também. O saudoso Chevrolet não sai de nossas memórias, mas as verdades têm de ser ditas

Por Da Redação
Atualizado em 1 Maio 2018, 12h43 - Publicado em 11 jan 2017, 19h52
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  • Chevrolet Opala SS
    O Opala SS da foto é da linha 1975, já com a primeira reestilização  (Arquivo/Quatro Rodas)

    Chevrolet Opala SS

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    1. Opala sem ferrugem não é Opala
    Bastava a TV anunciar que vinha chuva pela frente e a lataria começava a enferrujar – sem sair da garagem. Os pontos fracos eram as caixas de roda, para-lamas e na parede corta-fogo.

    2. Coração partido
    As longarinas pareciam ser subdimensionadas, pois surgiam trincas nos pontos de maior tensão, como no cofre do motor. O problema jamais seria solucionado enquanto o carro esteve em produção.

    3. Novo, porém velho
    Era uma maravilha motorizada em 1969, quando foi lançado. Mas, naquele ano, já utilizava um motor antigo. O propulsor de seis cilindros era uma adaptação do bloco utilizado pela marca desde… 1929!

    4. Acessório obrigatório, mas opcional
    Para andar rápido em linha reta, o Opala precisava de um acessório não encontrado em concessionárias: sacos de areia. O truque dava mais tração e estabilidade ao eixo traseiro.

    Chevrolet Opala Comodoro SL/E Cupê

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    5. Vida própria
    Poucos carros saem tanto de traseira como o Opala. Até as empilhadeiras equipadas com o motorzão do Chevrolet adotam o mesmo comportamento (estamos provocando, ok?).

    6. Abre-te, Sésamo
    As fechaduras do Opala eram bem ruins. Qualquer chave comum abria as portas, desde que quem tentasse fizesse com jeitinho. Também havia as que quebravam por dentro. E aí era o contrário: a porta não abria mais.

    Chevrolet Opala Comodoro SL/E Cupê

    7. Pedágio urbano
    Qualquer Opalão (mesmo os bem conservados) é parado em todas as blitze da polícia. Ponto.

    8. Pronto para a festa
    A versão SS de quatro cilindros era só uma maquiagem estética. De esportivo só tinha a aparência.

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    Viaturas policiais - Opala

    9. Gorducho
    Não era um carro leve e as buchas da suspensão não davam conta. No caso do motor seis-cilindros, então, era bom ter um estoque da peça. As bandejas também mereciam cuidado extra.

    10. Piscina olímpica
    Ter um Opala significava acumular mais lavagens grátis do que o necessário. Isso porque o carro era beberrão como só ele. E dava para nadar no tanque: o Diplomata comportava 91 litros.

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