O Chevrolet Tracker para PcD (pessoas com deficiência) voltará a ser faturado pela GM após algumas semanas de suspensão. Para isso, receberá novos itens de série e se desfará de alguns outros.
A alteração passa a valer a partir desta segunda-feira (15), segundo comunicado da empresa aos concessionários. A principal novidade está na adição da internet Wi-Fi na versão, ausente no primeiro lote.
Assim como as demais configurações, o sistema virá com degustação de três meses ou 3 GB, mas poderá ser ativado totalmente só em 2 de julho. Outra estreia será do ter sistema OnStar.
Os bancos de tecido trocarão o revestimento para o mesmo da versão 1.0 Turbo manual, enquanto as rodas de liga leve aro 16 serão mantidas em oferta por curto período de tempo, com volume limitado.
Outra diferença é que o Tracker PcD perderá o tampão que cobre o porta-malas, enquanto o rack de teto e os retrovisores externos elétricos passarão a ser pintados em preto fosco.
Vale lembrar que foram mantidos os seis airbags, a central multimídia de 6,5 polegadas com projeção de celulares, a chave presencial e outros itens que já faziam parte da versão anteriormente.
Apesar de todas as mudanças, a garantia padrão de fábrica será mantida em apenas 12 meses pela Chevrolet.
Para ter direito a mais um ano, será preciso pagar R$ 999 extras. Se o comprador quiser completar o ciclo convencional de três anos, só com um acréscimo de R$ 1.899.
O Tracker PcD conta com motor 1.0 turbo flex com injeção eletrônica convencional e 116 cv, aliado ao câmbio automático de seis marchas.
O SUV foi lançado em março e, entre sua gama de opções, também oferece a versão PcD com preço de R$ 69.990, sendo R$ 56.877 após a aplicação das isenções.
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