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Dez carros que foram vendidos no Brasil por muito pouco tempo

Alguns modelos nacionais e importados têm vida tão efêmera que fica difícil entender se algo deu errado ou se essa brevidade estava planejada

Por Fábio Black
2 Maio 2023, 20h37
 (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Dodge Dakota

Sem falar dos importados dos anos de 1950, a Chrysler atuou no Brasil em dois períodos: de 1967 a 1981 e de 1998 a 2001. A picape Dodge Dakota foi produzida na fábrica de Campo Largo (PR) e tinha tudo para ser um sucesso duradouro de mercado. Mas a compra da Chrysler pela Daimler, em 1998, pôs tudo a perder. Sua última unidade foi produzida em 2000. Trata-se do exemplar da foto, uma versão R/T V8 5.2 com cabine estendida.

Sonic modelo 2011 da Chevrolet, testado pela revista Quatro Rodas.
(Marco de Bari/Quatro Rodas)

Chevrolet Sonic

Lançado em 2012, importado do México e da Coreia do Sul, o Sonic tinha status de carro mundial e, no Brasil, chegava com a missão de substituir o Agile. Como não obteve a almejada isenção fiscal, ficou caro e em apenas dois anos saiu de linha.

C6, hatch de luxo, modelo 2006 da Citroën, testado pela revista Quatro Rodas.
(Divulgação/Quatro Rodas)

Citroën C6

A Citroën sempre esteve no mercado dos sedãs de luxo com relativo sucesso. Porém, o C6 não agradou os consumidores e teve vendas muito abaixo do esperado, fazendo com que o sedã lançado em 2006 fosse descontinuado em 2012.

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Pointer GTi, modelo 1994.
(Pedro Rubens/Quatro Rodas)

VW Pointer

Cria da Autolatina (parceria Volkswagen- Ford), o Pointer era a versão hatch do VW Logus. Seu design foi elogiado na Alemanha e ganhou versões apimentadas como a GTI com motor 2.0. Porém, problemas de projeto fizeram com que ele durasse só três anos.

Fiesta Sedan Street, da Ford, modelo 2003.
(Divulgação/Quatro Rodas)

Fiesta Sedan Street

Ícone da Ford, o Fiesta, originalmente hatch, ganhou uma versão sedã em 2000, lançada na Índia e em outros mercados emergentes com o nome de Ford Ikon. Chegou ao Brasil, vindo do México, em 2001, e ficou até 2006, mesmo ano em que encerrou a carreira.

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Caoa Chery Tiggo 3X
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Caoa Chery Tiggo 3x

O Tiggo 3x é a terceira geração do hatch Celer, que foi lançado no Brasil em 2013. A segunda foi o Tiggo 2, que já ostentava o porte de SUV compacto. O Tiggo 3x é um recordista entre os que tiveram vida curta no mercado brasileiro: apenas 11 meses.

oggi ccs s
(Marco de Bari/Quatro Rodas)

Fiat Oggi

O sedã derivado do Fiat 147 ficou apenas três anos em nosso mercado, de 1983 a 1985. Foi a última derivação do compacto produzido em Betim (MG) a ser lançada. Ele deu lugar ao Fiat Prêmio, três volumes baseado no Fiat Uno.

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Veloster, modelo 2012 da Hyundai, testado pela revista Quatro Rodas.
(Marco de Bari/Quatro Rodas)

Hyundai Veloster

Lançado em 2011, o Veloster era estiloso e tinha preço interessante. Foi anunciado como esportivo, mas seu desempenho não correspondia. Destoava do nome. Com apenas 128 cv, virou motivo de gozação e deixou de ser comercializado em 2014.

Omega Suprema
(Marco de Bari/Quatro Rodas)

Chevrolet Omega Suprema

Lançado em 1993, oito meses depois do sedã, o Omega Suprema foi o topo de linha das peruas fabricadas no Brasil. Comparada inclusive com os importados que estavam chegando. Cara e grande demais para o padrão do segmento, durou três anos.

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Kia Rio
(Christian Castanho/Quatro Rodas)

Kia Rio

Seu lançamento foi anunciado e adiado diversas vezes até a estreia. E, quando finalmente chegou, em 2020, o Kia Rio ficou apenas dois anos. Importado do México, este hatch carecia de preço competitivo para enfrentar seus pares nacionais.

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