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F-1: patrocinador não renova com Sauber e ameaça futuro de Nasr

Banco do Brasil decidiu retirar patrocínio ao piloto a partir de 2017

Por Vitor Matsubara Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 nov 2016, 14h13 - Publicado em 21 nov 2016, 14h12
Felipe Nasr
Brasiliense pode deixar a categoria em 2017 (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Apesar de ter conquistado os dois primeiros pontos da Sauber na temporada 2016 no último GP do Brasil, Felipe Nasr pode deixar a Fórmula 1 no ano que vem. Isso porque, segundo informações do jornal “Folha de S. Paulo”, o Banco do Brasil não renovará seu contrato de patrocínio com a Sauber e nem investirá em outra equipe para manter o brasileiro na categoria no ano que vem.

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O diário afirma que o banco cogitou a renovação do acordo, mas com uma diminuição nos valores e na exposição da marca, dividindo o pacote com outras estatais. A reportagem afirma que a Petrobras (que deixará a categoria juntamente com a saída de Felipe Massa da Williams) teria sido procurada, mas não se interessou pela proposta. Rumores indicam que o Banco do Brasil propôs reduzir o valor de patrocínio concedido à Nasr em um terço. Assim, caberia ao piloto correr atrás de outros patrocinadores para completar o valor necessário para assegurar uma vaga na Sauber – ou na Manor, única alternativa no grid fora a equipe suíça.

De acordo com o site Grande Prêmio, Nasr é patrocinado pelo Banco do Brasil desde 2012, e teria contrato vigente pelo menos até 2019. A entidade financeira, porém, teria decidido retirar o patrocínio ao piloto por conta de um encolhimento de 26% em seu lucro no último ano – no último trimestre, o banco teria lucrado “apenas” R$ 2,25 bilhões.

Vale lembrar que os dois pontos conquistados por Nasr no GP do Brasil fizeram a Sauber ultrapassar a Manor no Mundial de Construtores a uma etapa do fim da temporada. Se essa posição se mantiver após o GP de Abu Dhabi, a equipe terá uma premiação extra de aproximadamente US$ 20 milhões (ou quase R$ 70 milhões).

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