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Fórum Mobilidade: pensar nas pessoas pode evitar caos urbano

Debate levanta problema de que as cidades são feitas para os carros; olhar para outros meios de transporte é uma boa sugestão

Por Vitor Matsubara Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 set 2017, 20h34 - Publicado em 20 jul 2017, 18h33
Fórum Mobilidade: arquitetura das cidades 1
Pedestres não são considerados na hora de projetar vias e construções urbanas (Flavio Santana/Quatro Rodas)

Pensar nas cidades como ambientes feitos para as pessoas, e não para os veículos.

Foi esta a premissa do debate “Arquitetura Urbana – Como Desenhar Cidades Eficientes”, realizado durante o Fórum Mobilidade, evento promovido pelas revistas QUATRO RODAS e SUPERINTERESSANTE, nesta quinta-feira, 20 de julho.

“A gente esquece que as cidades são para as pessoas. De nada adianta fazer pontos de acesso para os meios de transporte se a caminhada até lá for hostil. O foco do desenvolvimento das cidades precisa ser nas pessoas.

É claro que é válido pensar em cidades inteligentes, mas é preciso pensar nos cidadãos, pois são eles os protagonistas”, afirmou Mateus Silveira, diretor de tendências da FCA.

“A avenida Paulista é um bom exemplo de mobilidade, reunindo vários tipos de transporte em um mesmo lugar convivendo em harmonia. Temos faixa exclusiva para ônibus, estações de metrô, ciclovia e espaço para automóveis particulares e veículos de serviço de transporte privado e compartilhado, como Uber e 99”, completou Mateus.

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VEJA AQUI A FALA DE MATEUS SILVEIRA, DIRETOR DE TENDÊNCIAS DA FCA

A jornalista e cicloativista Renata Falzoni engrossou o coro de Silveira, frisando que os automóveis não devem ser o centro das atenções.

Fórum Mobilidade: arquitetura das cidades 2
Falzoni ressaltou a importância de pensar nos pedestres e ciclistas (Flavio Santana/Quatro Rodas)

“Não adianta investir apenas nas máquinas. É preciso olhar para o pedestre, projetar vias que obriguem os motoristas a reduzirem a velocidade ao fazerem curvas e outros tipos de manobras. Atualmente, as cidades não são projetadas para as pessoas”, analisou.

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VEJA AQUI A FALA COMPLETA DE RENATA FALZONI, JORNALISTA

Já Guilherme Telles, diretor geral da Uber, ressaltou que não se deve execrar o automóvel. Segundo ele, os serviços de transporte compartilhado podem, sim, exercer um importante papel na redução do trânsito.

Fórum Mobilidade: arquitetura das cidades 3
Diretor geral da Uber disse que serviço ajuda a diminuir número de carros nas ruas (Flavio Santana/Quatro Rodas)
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“Compartilhar carros não é uma ideia nova, mas é uma ideia que se tornou possível graças à tecnologia. Se você faz um uso mais inteligente do carro, você não precisa mais de tantas ruas, avenidas e viadutos.

VEJA AQUI A FALA DE GUILHERME TELES, DIRETOR GERAL DA UBER

Serviços como a Uber ajudam a tirar carros de circulação das ruas, principalmente quando o usuário opta por viagens compartilhadas. Afinal, neste caso, são várias pessoas viajando em um único veículo”.

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