Não é surpresa que o estilo da Citroën costuma passar longe do ortodoxo. Trata-se de uma tradição da marca, a exemplo da técnica - caso da suspensão hidropneumática com nivelamento de altura. Aqui estão os maiores expoentes de sua coragem de quebrar regra
Por Da Redação
16 dez 2015, 18h24
Não é surpresa que o estilo da Citroën costuma passar longe do ortodoxo. É uma tradição da marca, a exemplo da técnica - caso da suspensão hidropneumática com nivelamento de altura. Eis os maiores expoentes de sua coragem! (divulgação/)
1/13 Não é surpresa que o estilo da Citroën costuma passar longe do ortodoxo. É uma tradição da marca, a exemplo da técnica - caso da suspensão hidropneumática com nivelamento de altura. Eis os maiores expoentes de sua coragem! (divulgação)
2/13 Traction Avant (1934) - Motor e tração dianteiros não renderam formas estranhas ao clássico de 1934, mas seu perfil bem mais baixo o destacava no trânsito (divulgação/Quatro Rodas)
3/13 2CV (1948) - O apelido guarda-chuva do 2CV antecipava seu perfil, formado por dois meros arcos. Em 1967, o Dyane tentou modernizá-lo com linhas mais retas (divulgação)
4/13 H (1948) - Há poucas formas mais heterodoxas de se levar 1200 kg de carga que num H, com seu focinho reto e painéis estriados (divulgação)
5/13 DS (1955) - Rompendo o padrão do porta-malas saliente, o perfil do DS afilava para baixo até a diminuta traseira, desenho singular para um carro repleto de inovações (divulgação)
6/13 Ami 6 (1961) - Bizarro como só ele, o sedã Ami 6 tinha faróis retangulares de contorno ondulado, todas as colunas inclinadas para trás e paralamas traseiros cobertos (divulgação)
7/13 Méhari (1968) - Espécie de jipe com carroceria alongada de plástico, vinha com laterais estriadas e parabrisa dobrável. Sem o banco traseiro, virava uma picape aberta. (divulgação)
8/13 SM (1970) - Cupê de luxo feito com um V6 da Maserati, exibia seis faróis por trás de uma cobertura transparente inclinada e lanternas abaixo da placa de identificação (divulgação)
9/13 CX Break (1976) - Se o sedã fastback era um alento futurista, simples e suave, a perua parecia uma ambulância, com desnível no teto e saias sobre as rodas traseiras (divulgação)
10/13 XM (1989) - Menos radical que de praxe, reto, anguloso e mais austero com suas colunas negras, o hatch tinha dois vidros traseiros; o interno evitava a entrada do frio (divulgação)
11/13 Xsara Picasso (1999) - Primeiro Citroën nacional e provavelmente o carro mais oblongo já produzido no mundo, o monovolume esbanjava futurismo com linhas simples repletas de curvas (divulgação/Citroën)
12/13 C4 Picasso (2007) - Um monovolume moderno, em dia com a concorrência, mas com um parabrisa Zenith, prolongado no teto, que divide opiniões (Divulgação/Citroën)
13/13 DS5 (2011) - Hatch, perua, utilitário esportivo ou minivan? Ou tudo isso junto? O topo de linha DS foi criado propositalmente para não se encaixar em definições fáceis (divulgação)
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