As piadas relacionadas ao desempenho modesto do Hyundai Veloster podem acabar em breve.
Fora do mercado nacional há quatro anos, o hatch com visual esportivo periga retornar ao país mais moderno e com um motor à altura do seu nome.
A segunda geração do Veloster surgiu nos registros do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) em sua versão turbo.
O modelo usa um 1.6 sobrealimentado com câmbio manual de seis marchas ou automatizado de dupla embreagem e sete marchas – este último é o conjunto atualmente usado no Tucson.
No Veloster o motor tem potência de 204 cv e 27 mkgf (que surgem a rápidos 1.500 rpm). O trem de força pode ter seus parâmetros como mapa da troca de marchas, resposta do acelerador e até o som do escapamento de acordo com o modo de condução escolhido pelo motorista.
A boa notícia é que mesmo se a Caoa (ou HMB) resolver importar a versão de entrada do Veloster, o modelo ainda será mais ágil que seu antecessor com o modesto 1.6 16V usado no HB20.
Os pacotes iniciais do hatch são ofertados com o mesmo 2.0 16V do Creta. No hatch assimétrico de três portas, no entanto, o conjunto foi recalibrado para operar em um ciclo pseudo-atkinson.
Isso fez com que o motor perdesse potência, mas estacionando a bons 147 cv. Com este propulsor o câmbio pode ser manual ou automático convencional, sempre com seis marchas.