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Jeep aposta tudo no Brasil

"O Brasil é hoje o segundo maior mercado da FCA (Fiat-Chrysler) no mundo. Só perde para os Estados Unidos"

Por Redação
Atualizado em 9 nov 2016, 14h10 - Publicado em 19 nov 2014, 23h22
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    Sérgio Ferreira: diretor geral da Chrysler do Brasil e da Jeep na América Latina

    Um aspecto ficou evidente no Direções Quatro Rodas: os SUVs devem sentir muito menos os solavancos e as más condições do mercado, comparados a veículos de outras categorias. Assim, pelo que mostram os sinais do mercado, o Renegade é o caso do carro certo na hora certa.

    Sérgio Ferreira, diretor geral do Grupo Chrysler do Brasil e da marca Jeep na América Latina, disse que muita gente perguntou a ele por que a marca decidiu investir R$ 7 bilhões no país, num momento de vendas em baixa. Ele enumerou várias razões para a instalação da primeira fábrica da Jeep fora dos EUA (e a mais moderna da marca): “Para começar, no Brasil, entra governo, sai governo, o crescimento médio do país está na ordem de 3,8%”, justificou. Além disso, ele lembra que o Brasil é o segundo maior mercado da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) no mundo. Só perde para os Estados Unidos. Essa, aliás, foi a razão emblemática da bandeira brasileira hasteada no prédio da Bolsa de Nova York, ao lado da americana e da italiana. O fato ocorreu na estreia da FCA na bolsa local, no dia 13 de outubro.

    Além de vender o Jeep original no mercado em que todos desejam um “jipe”, o Renegade chega com diferenciais importantes na categoria dos SUVs compactos: ele será o primeiro a oferecer motor a diesel, o único com câmbio automático de nove marchas e o primeiro veículo nacional a vir com Park Assist, para auxiliar as manobras de estacionamento. Para a comercialização, a rede autorizada da marca deve crescer de 45 para 200 já em 2015. O executivo diz que em 2018 a produção nacional alcançará a marca de 200 000 unidades no Brasil.

    Num ambiente que dá claros sinais de futuro promissor para os utilitários esportivos, Ferreira está confiante. E devolve a pergunta: “Por que não investir R$ 7 bilhões no Brasil?”

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