O design, creditado à parceria entre a Zongshen e a Piaggio, agrada bastante. Soluções modenas foram implantadas tais como o deslocamento do tanque de combustível, posicionado sob o assoalho, que permite o acesso externo ao bocal do combustível, liberando assim uma maior área para o transporte de capacetes ou bagagem sob o banco.
Freio à disco, rodas de liga leve com aro 13 em ambas as rodas, motor monocilíndrico de 150 cc, refrigerado a ar, com 12,2 cv de potência a 8000 rpm e torque máximo de 1,1 mkgf a 7000 rpm, transmissão automática tipo CVT e partida elétrica, pedaleiras do passageiro retráteis e embutidas, em alumínio, bagageiro plastificado em alumínio e preparado para a instalação de baú, painel completo.. Tudo certo! Mas o que faz aquele carburador ali mandando combustível pro motor? É isso mesmo, a Prima ainda não possui injeção eletrônica.
O presidente da empresa, Cláudio Rosa Jr. justifica que a injeção eletrônica é algo que está sendo desenvolvido para toda a sua linha de produtos, ele afirma: “Nosso projeto de adoção de injeção eletrônica envolve toda a linha e vem sendo desenvolvido pela Delphi do Brasil, Delphi da Coréia do Sul e CR Zongshen da China”.
O scooter é bicolor, nas opções Preto/Caramelo, Bordeaux/Caramelo. E a opção mais esportiva, a Kasinski Prima 150 GTS, está disponível na cor amarela com detalhes em prata.
A meta do fabricante é vender 8 mil unidades até o final do ano e o preço sugerido do Kasinski Prima 150 é de R$ 5.990,00.