Desconto de até 39% OFF na assinatura digital
Continua após publicidade

Mitsubishi ASX AWD

Crossover brasileiro consome mais que o japonês

Por Ulisses Cavalcanti | Fotos Christian Castanho
Atualizado em 9 nov 2016, 01h26 - Publicado em 4 ago 2013, 18h15
lancamentos

Os brasileiros conheceram o ASX em 2010, quando o ele chegou ao país importado do Japão. O gosto foi mútuo, o carro resolveu criar raízes aqui e começou a ser produzido na fábrica brasileira da Mitsubishi, em Catalão, Goiás. É o sétimo veículo da marca a ganhar nacionalidade brasileira, nos moldes dos demais. A Mitsubishi é representada pelo Grupo Souza Ramos, que produz os veículos sob licença da japonesa.

Visualmente, o ASX nacional não sofreu mudanças, já que uma leve reestilização foi apresentada no começo do ano. A central eletrônica do motor foi reprogramada e a suspensão teve melhorias. Molas e amortecedores passaram por reajuste de carga, visando aumentar o conforto em pisos acidentados. O carro ficou 15 mm mais alto, mas a engenharia brasileira afirma que a alteração não trouxe prejuízos à estabilidade. “Sob grande solicitação, os amortecedores reagem à pressão maior e tornam-se mais firmes”, diz Reinaldo Muratori, diretor de engenharia da Mitsubishi. Além disso, o ASX brasileiro agora conta com rodas de 18 polegadas. Para compensar o aumento, os pneus têm a medida 225/55, ante 215/60 R17 do japonês.

O revés está no consumo, que piorou. O ASX japonês fez 8,5 e 10,6 km/l, nos ciclos urbano e rodoviário – marcas mais convidativas que as do “nosso”.

A nacionalização do ASX exigiu um investimento de 77 milhões de reais e faz parte de um projeto de expansão da Mitsubishi, que contará com a ampliação da planta goiana – cuja meta é dobrar a capacidade produtiva no Centro-Oeste.

Continua após a publicidade

Hoje cerca de 64% dos componentes do ASX são nacionais, mas o índice será elevado para 80% até o fim do ano, quando alguns itens importados passarem a ser produzidos aqui. O motor, por exemplo, é montado em Goiás, mas as peças vêm de fora, bem como transmissões e componentes eletrônicos.

A produção local não trouxe reduções maiores que 1,5% no preço. A versão CVT AWD custa 99 990 reais, ante 101 490 reais do importado. Com teto de vidro e xenônio, vai a 105 990 reais.

VEREDICTO

O preço alto vem acompanhado de uma generosa lista de equipamentos. Consumo poderia ser melhor, mas não falta conforto.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 6,00/mês

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Quatro Rodas impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 14,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.