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A mecânica que deixou a carreira em TI para se dedicar a um Maverick

Thais Roland largou tudo para focar na profissão de mecânica e na paixão por antigos. Paulistana foi influenciada pelo pai e avô

Por Isadora Carvalho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 23 abr 2022, 00h08 - Publicado em 24 dez 2013, 10h00
Thais Roland dá dicas de mecânica via Youtube
Thais Roland dá dicas de mecânica via Youtube (Marco de Bari/Quatro Rodas)
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Quando tinha 28 anos, Thais Roland, 33, decidiu radicalizar sua vida. À época, a paulistana atuava havia dez anos no setor de tecnologia, mas não estava feliz com a profissão.

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Formada em ciência da computação, a jovem decidiu consumar a paixão pela mecânica automotiva e foi estudar seu assunto favorito.

“Meu avô e meu pai sempre mexeram nos próprios carros na garagem de casa e eu me encantei pelo mundo da graxa”, diz Thais, que, além da mudança na vida profissional, também ficou solteira após seis anos de casamento.

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Hoje, cinco anos após essas mudanças de rumo, o objeto de sua vida é um Ford Maverick SL 2.3 1975, apelidado de Damien. “Sou apaixonada por esse modelo desde criança”, conta Thais.

A paixão é tanta que ela até tatuou na barriga a imagem do xodó. “Quando o comprei, o carro estava em péssimo estado de conservação, mas o que eu queria mesmo era trabalhar na reforma. Refiz sozinha o motor inteiro”, afirma a mecânica.

Na pele, o retrato da sua paixão
Na pele, o retrato da sua paixão (Marco de Bari/Quatro Rodas)
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A aquisição foi feita logo depois que Thais iniciou um curso de mecânica no Senai, no qual era a única mulher da turma. O objetivo era tocar ela mesma os cuidados com o Maverick e, se possível, repassar conhecimento.

Hoje trabalha em oficina, e tem até o canal “Deixa que eu faço”, no Youtube, onde dá dicas de manutenção e mostra soluções para problemas mecânicos comuns.

“Sempre tive preferência por carros antigos, principalmente aqueles com motores mais nervosos”, afirma. Mas seu primeiro carro foi outro: um Chevrolet Kadett 1989. “Foi com ele que descobri a ferrugem no meu sangue.”

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