Em um cenário de pandemia do novo coronavírus, fábricas paradas e concessionárias fechadas ou esvaziadas, a nova geração do Chevrolet Tracker teve uma estreia relativamente positiva no mercado brasileiro.
Logo em seu primeiro mês de vendas cheias, abril, foi o décimo modelo mais emplacado no país e assumiu a liderança no segmento de SUVs compactos, com 1.395 unidades registradas.
Em parceria com a Mobiauto, plataforma de venda digital de veículos, QUATRO RODAS esmiuçou o percentual de vendas de cada versão do modelo na gama.
Dos quase 1.400 exemplares, o novo Tracker nacional foi responsável efetivamente pelo emplacamento de 1.226. Os demais 169 foram resquícios de estoque da penúltima geração, importada do México.
Desses 1.226, as versões 1.2 Premier e 1.2 LTZ, ambas equipadas com motor turbo flex de 133 cv e câmbio automático de seis marchas, concentraram 981 unidades, o equivalente a 80,01% do total.
Coincidentemente (ou não), ambas são as configurações mais caras da gama, custando R$ 116.490 e R$ 103.890, respectivamente. Se a Premier emplacou 525 unidades, a LTZ vendeu 456.
A terceira opção mais popular no momento é a LT 1.0 automática, de R$ 93.490.
Depois vêm: 1.0 turbo AT (R$ 70.000, 70 unidades), voltada ao público PcD; 1.2 turbo AT (R$ 94.090, 25 unidades); 1.0 turbo manual (R$ 85.290, 21 unidades). Confira abaixo a lista completa:
Linha 2021 (nova geração)
Tracker Premier 1.2 Turbo AT – 525
Novo Tracker LTZ 1.2 Turbo AT – 456
Novo Tracker LT 1.0 Turbo AT – 129
Novo Tracker 1.0 Turbo AT – 70
Novo Tracker 1.2 Turbo AT – 25
Novo Tracker 1.0 Turbo MT – 21
TOTAL – 1.226
Linha 2020 (antiga geração)
Tracker Premier 1.4 Turbo AT – 111
Tracker LT 1.4 Turbo – 46
Tracker Midnight 1.4 Midnight – 12
TOTAL – 169
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