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O homem que guarda 14 VW vermelhos refrigerados a ar em sua garagem

Aposentado mantém coleção com 14 clássicos da marca alemã na mesma cor. Coleção vai de Fusca a Zé do Caixão, passando pela Kombi

Por Giovana Rampini
Atualizado em 30 abr 2019, 07h00 - Publicado em 30 abr 2019, 07h00
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    Roberto Gabarra tem uma coleção de 14 modelos da Volkswagen vermelhos e refrigerados a ar (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)

    Nada mais apropriado para uma revista com quase 59 anos de tradição, como a QUATRO RODAS, do que contar a história de um fiel leitor.

    Mais do que leitor desde a edição número 1, o médico e professor aposentado Roberto Gabarra, de 73 anos, é um colecionador de carros.

    Mas ele não tem uma coleção qualquer: na sua garagem em Botucatu (SP) ele guarda 19 veículos antigos. A graça? São 14 modelos da Volkswagen vermelhos e refrigerados a ar. Todos restaurados ali mesmo por Roberto.

    Do Fusca à Saveiro, passando pelo Zé do Caixão e Brasília, o professor universitário sempre usou como referência para recuperar a originalidade dos carros sua outra coleção: as 710 edições da revista QUATRO RODAS.

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    “Meu filho se alfabetizou por ela. Com quatro anos de idade, ele já conhecia modelos e marcas”, comenta o aposentado.

    gabarra
    Roberto: paixão entre o SP2 e o Karmann (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)

    Ele conta que o gosto pelo universo automotivo sempre esteve presente na família Gabarra. “Tudo começou com um tio-avô que participava de corridas de calhambeque.

    Já o interesse de Roberto começou no fim dos anos 70, quando ainda jovem adquiriu um VW SP2. Na época, o carro estava longe de ser uma relíquia e encontrava-se em ótimo estado.

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    Mas foi ao comprar o Karmann-Ghia 1962 e o Fusca 1967 que teve a ideia de reformar os próximos que comprasse e repintá-los de vermelho.

    “Dos 14 veículos, 3 tinham essa cor originalmente”, diz ele, que costuma investir de dois a quatro anos no processo de restauração de cada um.

    Sua garagem guarda também boas  histórias. Uma delas é do Karmann-Ghia, que pertenceu a um colega da época de faculdade. Quando o amigo foi embora da cidade, vendeu o esportivo a uma professora, que viria a falecer anos depois.

    Já nas mãos do filho dela, o carro se acidentou e foi comprado pelo pai do garoto, que deu a Roberto para restaurar e com quem está até hoje, há mais de 20 anos. “Acho que era para ser meu mesmo.”

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