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Renault Boreal: nome é confirmado para inédito SUV médio da marca no Brasil

Modelo será lançado nos próximos meses com motor 1.3 turbo de 163 cv; QUATRO RODAS já adiantou diversos detalhes do Renault Boreal

Por Guilherme Fontana Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
28 abr 2025, 11h41
João Kleber Amaral
SUV terá o losango da marca na grade e terá, como opção, o nome Renault escrito por extenso (João Kleber Amaral/Quatro Rodas)
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A Renault confirmou o nome do seu primeiro SUV médio no Brasil: assim como adiantado por QUATRO RODAS, o modelo se chamará Boreal. Previsto para ser lançado nos próximos meses, o modelo terá como principais concorrentes Jeep Compass, Toyota Corolla Cross e Volkswagen Taos. Ele será apresentado e produzido em primeira mão ao Brasil, mas será vendido em mais de 70 países.

De acordo com a marca, o modelo será “um marco” em seus próximos planos, chamados de International Game Plan 2027. O nome, também segundo a empresa, foi escolhido por ser inédito na linha global da Renault e por ter inspirações vindas da língua francesa, raiz da marca. “Suave e harmonioso, é um convite à descoberta de horizontes infinitos”, aponta.

Renault Boreal
Renault Boreal (Divulgação/Renault)

Além do nome, QUATRO RODAS também já adiantou diversos detalhes do Boreal, inclusive como ele poderá ficar e sua cor de lançamento, um tom de azul que já pode ser visto no teaser divulgado pela marca e que você vê acima.

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A dianteira terá inspirações não apenas de modelos europeus da Renault, mas também da picape conceitual Niágara, como nos faróis mais angulosos, e no “irmão” menor, Kardian. O modelo ostentará o novo logotipo da Renault mas, na dianteira, deverá ser oferecida como acessório uma grade com o nome da marca por extenso – e iluminado.

João Kleber Amaral
SUV terá
o conhecido motor 1.3 turbo flex de 163 cv (João Kleber Amaral/Quatro Rodas)

A traseira também será conservadora, com traços mais horizontais e a placa de licença na tampa do porta-malas. O para-choque terá uma temática triangular. Já as laterais terão como destaques a janela traseira espia em linhas ascendentes, enquanto as portas traseiras terão as maçanetas alocadas na coluna C – não por acaso, como no Dacia Bigster, que serve de base ao Boreal.

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O interior também misturará itens do Bigster com referências vindas de modelos europeus, como o Megane E-Tech, como as telas do quadro de instrumentos e da central multimídia. Entre os itens de série do SUV produzido em São José dos Pinhais (PR), conte com frenagem automática de emergência, assistente de permanência em faixa, piloto automático adaptativo, alertas de pontos cegos, teto solar, sistema de som premium, entre outros. Os itens estarão divididos entre três versões diferentes, mas o pacote de ADAS, por exemplo, estará presente em todas elas.

Renault Projeto 1312 Boreal
Designers se inspiraram em SUVs da marca (João Kleber Amaral/Quatro Rodas)
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O Renault Boreal terá cerca de 4,57 m de comprimento e 2,7 m de entre-eixos, e será equipado com o conhecido e recém nacionalizado motor 1.3 turbo flex do Duster, com 163 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. O câmbio será um automatizado de dupla embreagem (DC) com seis marchas.

Híbrido e 4×4 para o futuro

Para o futuro, o modelo deverá ter uma versão híbrida leve (MHEV) de 48V, com tração 4×4. A tração será fornecida por um motor elétrico com duas marchas instalado no eixo traseiro, cujo sistema é da francesa Valeo. Neste sistema, seria possível movimentar o modelo apenas com o motor elétrico traseiro, poupando combustível em pequenos deslocamentos.

Chamado de Dual Speed 48V, este sistema permite que o motor elétrico síncrono seja usado tanto para propiciar alguma redução no consumo do carro em condução normal quanto para auxiliar a vencer obstáculos no fora-de-estrada. O que há de diferente é que o motor elétrico terá uma segunda marcha que funcionará como uma caixa reduzida.

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Flagra SUV RENAULT
Modelo já roda em testes com carroceria final (Eder Teixeira/placa verde/Quatro Rodas)

Ao mesmo tempo, será possível poupar o peso do cardã, que teria que atravessar o carro, e também da caixa reduzida necessária em sistemas de tração 4×4 convencionais. A instalação do Dual Speed é feita no eixo traseiro do carro, que precisa ter suspensão independente. O motor elétrico tem pico de potência de 34 cv e é capaz de gerar 27 cv constantes por até 10 segundos.

Como o câmbio é de dupla embreagem, seria possível desconectar o motor 1.3 das rodas para usar apenas o motor elétrico traseiro em pequenos deslocamentos. Em seus testes, a Valeo diz ter obtido uma redução no consumo médio na ordem dos 4%, com redução de 7% no ciclo rodoviário.

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