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Renault Kwid elétrico chinês é muito mais inteligente e legal que o nosso

Marca francesa promete lançar "um dos elétricos mais baratos do mundo", porém com recursos como WiFi, reconhecimento de voz e controle via app no celular

Por Ana Paula Cerveira
Atualizado em 17 abr 2019, 00h12 - Publicado em 16 abr 2019, 18h09
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  • Renault K-ZE, o Kwid elétrico
    Versão elétrica do Kwid será vendida na China como “City K-ZE” (Newspress/Quatro Rodas)

    A Renault apresentou no Salão de Xangai uma solução de subcompacto urbano e elétrico para o mercado chinês, cada vez mais sedento por veículos que circulam com emissões zero.

    Mas espera lá: este City K-ZE nos lembra alguém, não? Sim, quem serviu de base para ele foi o nosso conhecidíssimo Kwid.

    Renault K-ZE, o Kwid elétrico
    Ideia do City K-ZE é ser um veículo urbano totalmente elétrico (Newspress/Quatro Rodas)

    Antecipado como protótipo no Salão de Paris, no ano passado, o K-ZE concretiza a criação de um modelo “popular” movido a baterias e que pode vir a ser um dos elétricos mais baratos do mundo, segundo a fabricante.

    Agora divulgado oficialmente como modelo de produção no Salão de Xangai, o City K-ZE – ou simplesmente Kwid elétrico, vai – tem traços atualizados em relação ao irmão movido a combustão, que é vendido no Brasil.

    Renault K-ZE, o Kwid elétrico
    Espaço para bagagens é de 300 litros, 10 litros a mais que o oferecido pelo Kwid brasileiro (Newspress/Quatro Rodas)
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    Deve, inclusive, nortear o futuro facelift que o pequeno hatch receberá por aqui nos próximos anos.

    O curioso é observar que o uso de baterias elétricas deixou o K-ZE com 3 cm a menos de altura livre do solo em relação ao Kwid brasileiro, embora a distância ainda seja de interessantes 15 cm, ótimos para um elétrico.

    Renault City K-ZE
    Na China, rodas do Kwid elétrico têm quatro pontos de fixação (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

    A distância entre-eixos de 2,42 metros é a mesma do nosso Kwid convencional, mas o espaço para bagagens é de 300 litros, contra 290 do subcompacto feito em São José dos Pinhais (PR). Reflexo do uso de estepe temporário ao invés do permanente.

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    Além disso, o City K-ZE conta com sistemas que o nosso Kwid nem sonha em ter. Um exemplo são luzes diurnas em led.

    Renault K-ZE, o Kwid elétrico
    Painel é similar ao do Kwid brasileiro, mas traz quadro de instrumentos e central multimídia mais avançados (Newspress/Quatro Rodas)

    Internamente, seu sistema de entretenimento tem tela de toque LCD colorida multifuncional de 8 polegadas. Os passageiros também podem acessar o controle remotamente em seu aplicativo no celular.

    Há, ainda, navegação online e monitoramento em tempo real para recursos da propulsão elétrica.

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    city k-ze
    Cadê o motor? Cofre do K-ZE traz só os módulos de baterias (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

    Os usuários têm acesso fácil a recursos como entretenimento online, redes WiFi e reconhecimento de voz inteligente, o que garante que os passageiros permaneçam conectados o tempo todo onde quer que estejam.

    O City K-ZE inclui, por fim, sensores PM2.5 e sistema de controle de qualidade, que permitem avaliar a qualidade do ar da cabine e alternar automaticamente entre a circulação interna e externa, oferecendo um espaço de cabine saudável e refrescante.

    Renault City K-ZE
    Quadro de instrumentos não é o mais moderno do mundo, mas é bastante superior ao do nosso Kwid (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)
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    Em relação à sua recarga, múltiplos modos de carregamento o tornam compatível com tomadas domésticas de 220V e infraestruturas públicas.

    Em carga rápida, leva apenas cinquenta minutos para carregar de 0% a 80%. Em carga lenta, quatro horas para carregar até 100%, adequado para a vida urbana acelerada.

    O novo elétrico será produzido na China e, se tudo ocorrer conforme o calendário da marca francesa, sua chegada é esperada ainda antes do final deste ano.

    Com a chegada do City K-ZE, Thierry Bolloré, presidente-executivo do Grupo Renault, apresentou um roteiro de grandes ambições para o grupo na China até 2022: uma meta de 550 mil unidades vendidas por ano.

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