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Top ten: da Alfa à Lada, marcas que se aventuraram no Brasil e fracassaram

Elas tentaram marcar território no Brasil, mas perderam o chão

Por da Redação
Atualizado em 25 jul 2021, 08h56 - Publicado em 21 Maio 2020, 07h00
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  • Arrivederci, Alfa!

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    (Acervo/Quatro Rodas)

    A lendária Alfa Romeo fez fama nas competições e foi o carro de corrida de Enzo Ferrari, no início da carreira. Por aqui, existiu entre 1960 e 1986, e, na reabertura do mercado, se restabeleceu em 1991. O carro-chefe da marca na época era o sedã 164. Se despediu em 2006 e não voltou mais.

    Ressaca Russa

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    (Lada/Divulgação)

    Chegou em 1990 e ficou até 1995. Seus veículos vieram sem a devida adequação às condições de rodagem locais. Nem tanto pelas estradas esburacadas, mas pela gasolina com etanol. Isso gerou problemas nos carros e dores de cabeça em seus proprietários.

    Voo curto

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    (Reprodução/Internet)

    Em 2011 a MG Motors, da chinesa SAIC Motors, anunciou planos de construir uma fábrica no país. Mas desembarcou com apenas um ponto de venda e dois modelos: 550 (foto) e 6. Não foi um negócio da china e assim nos deixou em 2013.

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    Regresso Asiático

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    (Daihatsu/Divulgação)

    A Daihatsu (marca da Toyota) ficou conhecida graças à simpatia do hatch Cuore e do jipinho Terios (foto), bem aceitos no início das importações, em 1994. No entanto, a crise asiática e a alta do dólar na época inviabilizaram sua permanência no mercado.

    Exclusiva demais

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    (Reprodução/Internet)

    A inglesa Aston Martin chegou ao Brasil em 2010 pelas mãos de um representante local. Seus carros lindos e caros vendiam pouco (em 2016 foram comercializadas apenas duas unidades do modelo Vantage). Em 2017, a Aston Martin se retirou do mercado.

    Breve carreira

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    (Geely/Divulgação)
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    Dona da Volvo, a chinesa Geely trouxe o sedã EC7 e o hatch GC2 (foto) em 2014. A falta de competitividade e a pressão do regime automotivo Inovar-Auto atrapalharam sua carreira em solo nacional. Vendeu pouco mais de 1.000 veículos, até 2016.

    Dançando flamenco

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    (Reprodução/Internet)

    A espanhola Seat, que pertence ao Grupo VW, chegou em 1995 com o Córdoba (sedã) e seus derivados, Ibiza (hatch), Vario (perua) e Inca (furgão). A semelhança desses modelos com os da marca alemã, porém, criou uma concorrência interna, que durou até 2002.

    Disputa inglória

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    (Divulgação/Mazda)

    Mesmo com dez anos (1990-2000), aqui a Mazda nunca vendeu bem; tentava rivalizar as compatriotas Honda e Toyota, e nem mesmo o afamado esportivo MX-3 a salvou. Piorou em 1996, quando a Ford, temendo concorrência interna, a tirou do país.

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    Um luxo só

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    (Acervo/Quatro Rodas)

    Conhecida por fabricar aeronaves militares e civis, a Saab possuía uma divisão automotiva que foi vendida à GM, que, nos anos 90, aproveitou a abertura do mercado para trazer o 9000, um sedã de luxo lançado em 1984. Com apenas 34 vendas, nos largou em 1991.

    Muito barulho por nada

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    (Mahindra/Divulgação)

    Para ganhar território, em 2007 a indiana Mahindra iniciou até produção local, com o objetivo de ganhar competitividade. Mesmo assim, dificuldades financeiras obrigaram a empresa a sair em 2015. Em 2014, foram vendidos 569 modelos Pik Up e M.O.V (foto).

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