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Top Ten: estes conversíveis têm os tetos mais bizarros que você já viu

O ato de baixar a capota de um conversível pode ser mais complexo do que você imagina

Por Redação
Atualizado em 21 nov 2019, 08h00 - Publicado em 21 nov 2019, 07h00
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  • Andando nos trilhos

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    (divulgação/Quatro Rodas)

    Com quase 4 milhões de unidades de 1957 a 1975, não é de estranhar que o Fiat 500 tenha se tornado um ícone italiano. Por isso, ele voltou todo novo em 2007, mas manteve o visual retrô, incluindo a persiana de tecido que corria sobre trilhos até a janela traseira, só que agora com acionamento elétrico.

    Cobertura sem divisórias

    Top Ten: estes conversíveis têm os tetos mais bizarros que você já viu
    (Divulgação/Quatro Rodas)
    Mercedes-Benz SLK 1997
    (Divulgação/Mercedes-Benz)

    Patenteado por Georges Paulin, o mecanismo elétrico do teto de metal móvel do Peugeot 402 Eclipse era revolucionário em 1936. Ocultava-se inteiro no compartimento, sem dobrar, sistema que só foi se popularizar no roadster Mercedes-Benz SLK, em 1996.

    Conversível ou picape?

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    (Divulgação/Quatro Rodas)
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    Equipada com o V8 do Corvette C6, a Chevrolet SSR inovou em 2002 ao ser picape e roadster: sua capota era rígida e retrátil, que ao ser aberta se dividia em duas lâminas, para ser depois guardada num nicho traseiro, fechado por uma tampa dividida em duas peças.

    Very smart!

    SMART RGB
    (Divulgação/Quatro Rodas)

    O Smart ForTwo surgiu em 1998 e ganhou versão Cabrio em 2005. A capota de lona corre sobre trilhos para trás até ficar dobrada como em um legítimo cabriolet. Mas seu diferencial é que os trilhos podem ser retirados e guardados em um espaço do porta-malas.

    Seções extraordinárias

    FORD RGB
    (Divulgação/Quatro Rodas)

    O Fairlane 500 Skyliner foi o único a ter capota de metal, retrátil e elétrica do grupo Ford. Só que são duas grandes seções, que se dobram para dentro de um porta-malas fechado por uma enorme cobertura basculante. Raro hoje, ele teve 58.000 fabricados entre 1957 e 1959.

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    Sobe e desce

    PORSCHE RGB
    (Divulgação/Quatro Rodas)

    A versão Targa do Porsche 911 (1967) nasceu porque a venda de conversíveis nos EUA era proibida. Em 2012, o Targa resgatou o estilo, mas de modo elétrico (e complexo): o vidro traseiro recua, o pequeno teto sobe e desce até esconder-se no espaço atrás dos bancos.

    Telhado de vidro

    VW RGB
    (Divulgação/Quatro Rodas)

    O VW Eos tem um jeito próprio de curtir o vento: o motorista pode descer a capota retrátil ou pode apenas abrir o pequeno teto solar transparente. O ineditismo do sistema ainda identifica objetos atrás do carro para evitar qualquer dano à lataria na hora de abrir.

    Sistema 2 em 1

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    (Divulgação/Quatro Rodas)
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    O BMW 2002 Baur Targa Cabriolet é o melhor de dois mundos. Nele você pode optar por tirar o pequeno teto removível (mantendo a barra transversal de proteção dos ocupantes) ou baixar toda a capota manual de tecido na parte traseira. Deu dúvida? Então escolha os dois.

    Cambalhota pra trás

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    (Divulgação/Quatro Rodas)

    Em geral, conversíveis têm capota de lona ou chapa de metal com rebatimento por etapas. Mas a Ferrari 575 Superamerica é diferentona: seu teto é uma única peça de vidro, que gira 180º para trás até repousar sobre a cobertura do porta-malas.

    Amigo oculto

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    (Divulgação/Quatro Rodas)

    Produzido em 1992, o Honda CR-X/Del Sol é um targa feito na base do Civic. Mas o que tinha de diferente era o teto: ao toque de um botão, dois braços mecânicos erguem a tampa traseira em quase 1 metro e depois o teto desliza para trás até se embutir nessa tampa, que volta a descer.

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