O Chevrolet Cobalt já está na linha 2020. Mas não há mudanças no visual ou no pacote de equipamentos.
A grande novidade é o corte de sua versão topo de linha Elite 1.8, em detrimento da versão LTZ 1.8, que costuma responder por quase 70% das vendas do sedã.
O Cobalt LTZ 1.8 passa a ser a única versão que qualquer consumidor pode comprar.
Além do motor de 111 cv combinado ao câmbio automático ou o manual de seis marchas, tem de série central multimídia MyLink, rodas de liga leve, OnStar, faróis de neblina e computador de bordo.
A Chevrolet só divulgou o preço da opção automática: R$ 75.790.
Na comparação com a antiga versão Elite, não tem bancos revestidos totalmente de material que imita couro, nem volante revestido de couro, frisos cromados na região das saias laterais e sensores de chuva e crepuscular.
A Chevrolet ainda mantém os Cobalt LT e LTZ 1.4, que são vendidos exclusivamente a frotistas e taxistas e sequer têm preço anunciado. Segundo a GM, aliás, as vendas diretas representam três quartos de todos os emplacamentos do sedã.
Mais simples, os Cobalt 1.4 tem o motor de 106 cv e câmbio manual de seis marchas.
De série, vem com ar-condicionado, retrovisores com ajuste elétrico, travas e vidros com abertura e fechamento automático pela chave, alerta de baixa pressão dos pneus, ajuste de altura para bancos e volante, e lanterna de neblina.
Final – quase – anunciado
O Chevrolet Cobalt não terá uma nova geração. A tendência é que o sedã que a Chevrolet define como médio-compacto perca espaço para o Onix Sedan, cujo lançamento está previsto para outubro.
Com dimensões maiores que as do Prisma e novidades como rede 4G a bordo, controles de estabilidade e tração, e um motor 1.0 turbo inédito, a tendência é que o novo sedã roube os clientes do Cobalt, que deverá sair de linha em 2021.