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Segredo: CAOA prepara o primeiro Hyundai elétrico do Brasil, o Kona

O primeiro modelo a baterias da marca no Brasil será um SUV com nome e visual nada comuns

Por Eduardo Passos
7 nov 2022, 10h00
Hyundai Kona
Hyundai Kona se destaca pela autonomia da versão EV64 (Divulgação/Quatro Rodas)
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A Caoa Chery está com pé embaixo na promoção de sua nova linha de veículos eletrificados. Mas, na outra ponta da linha, o braço do grupo que vende Hyundai também vai lançar os próprios modelos a baterias e o primeiro deve ser o Hyundai Kona.

Vendido globalmente em versões a combustão, híbridas e elétricas puras, o SUV compacto foi flagrado em testes no Brasil e documentos oficiais atestam que duas versões do Kona 100% elétricas já foram homologadas.

O Hyundai Kona é um projeto de 2017, que usa plataforma K2, enquanto outros elétricos mais novos da marca usam a base chamada de E-GMP.

O Kona EV39 é a versão mais barata, principalmente por conta das baterias de 39 kWh, que garantem 305 km de autonomia em ciclo WLTP. Seu motor é dianteiro e entrega 136 cv e 40,3 kgfm. Já o Kona EV64, como seu nome esclarece, tem generosos 64 kWh de capacidade das baterias – suficiente para um alcance de 484 km em ciclo WLTP.

Hyundai Kona
Kona usa a mesma plataforma desde 2017 (Divulgação/Quatro Rodas)
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Mas, segundo a fábrica, em ciclo exclusivamente urbano e em temperaturas amenas, a distância pode beirar os 600 km. Em prova recente na Alemanha, a Hyundai utilizou motoristas comuns para, em circuito fechado, exceder os 1.000 km com uma única carga do Kona. O motor do EV64 gera 204 cv e 40,3 kgfm.

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Com os dados revelados, agora é hora de saber quando o Kona chega ao nosso mercado e em quais das duas versões.

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Hyundai Kona
Hyundai Kona (divulgação/Hyundai)

A variante com 64 kWh aparece como a mais competitiva, por se igualar a um “segundo nível” de veículos elétricos no Brasil, composto por modelos como o Renault Zoe, Nissan Leaf e Chevrolet Bolt.

Nesse caso, a competitividade estará atrelada diretamente ao preço, que, se tratando de um modelo com poucas alterações desde 2017, não deveria superar os R$ 300.000.

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