Relâmpago: Assine Digital Completo por 3,99

Comparativo: Hyundai Creta 2025 é melhor que Renegade, T-Cross e HR-V?

O Hyundai Creta 1.6 turbo chega encurralado pelos rivais. Diferentes estilos e propostas, qual deles entrega mais com preços até R$ 190.000?

Por Guilherme Fontana Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 nov 2024, 08h25
Comparativo SUVs
 (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Continua após publicidade

É praticamente um ritual aqui na QUATRO RODAS: sempre que um novato (lançamento ou reestilização profunda) chega, preparamos uma recepção de boas-vindas com seus principais concorrentes. O novo Hyundai Creta não escapou desse batismo, ainda mais justificado para ele que tem ambição de ser o líder do segmento.

A seleção dos participantes foi feita a partir do homenageado. Como na estreia, a Hyundai disponibilizou apenas a versão topo de linha Ultimate para testes (não por acaso, a que traz mais novidades – entre elas, o novo motor 1.6 turbo, que lhe confere os títulos de mais rápido e potente do segmento no país). Seu preço sugerido de R$ 189.990 serviu como régua máxima na disputa, que contou com quatro dos SUVs compactos mais vendidos do país, em níveis equivalentes de tecnologia e motores.

Assim, a lista dos convocados começou pelo atual líder do segmento, Volkswagen T-Cross, na versão Highline, que parte de R$ 180.690. Na sequência veio o Jeep Renegade Sahara, por R$ 173.990. Esta é a versão mais cara e completa com tração 4×2. Há mais tempo sem novidades, mas totalmente elegível para a disputa, o terceiro rival chamado foi o Honda HR-V Advance, versão mais barata entre as equipadas com motor turbo, ao preço de R$ 188.500. A unidade das fotos é a Touring (R$ 199.800). Mas, para efeito de comparação, consideramos a Advance. Chevrolet Tracker, Nissan Kicks e Renault Duster não têm configurações compatíveis para comparar.

Tudo indica que os concorrentes terão vida menos tranquila com o lançamento do novo Creta. Ele poderá ser o novo líder? Veja quem levou a melhor neste comparativo.

4º – Jeep Renegade Sahara

RENEGADE
Jeep ainda tem personalidade, e rodas de 18” (Fernando Pires/Quatro Rodas)

O Renegade Sahara é o mais barato (R$ 173.990) e traz um elogiável pacote de equipamentos a bordo, bem como bom acabamento, além do segundo motor mais potente do comparativo.

Continua após a publicidade

Ele é equipado com frenagem automática de emergência, detector de fadiga, alertas de pontos cegos, permanência em faixa e faróis full–led. Há também quadro de instrumentos de 7”, multimídia de 8,4” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, carregador de celulares por indução com ventilação, freio de estacionamento eletrônico e teto solar. Porém, é o único sem sensores de estacionamento dianteiros e sem ACC.

RENEGADE
Jeep ainda tem personalidade, e rodas de 18” (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Já em relação ao motor, apesar de ter o segundo mais potente da disputa, o Renegade fica devendo um desempenho melhor. O Jeep combina um motor 1.3 turbo flex de até 185 cv e 27,5 kgfm a um câmbio automático de seis marchas. Com esse conjunto, em nossos testes, feitos com gasolina, ele foi de 0 a 100 km/h em 9,2 s – mais rápido apenas que o T-Cross, que tem 35 cv e 2 kgfm a menos.

Em retomadas, os números são parecidos ou piores do que de rivais menos potentes. Também peca no consumo, com a pior média urbana, de 10,8 km/l. Já no rodoviário, os 14,6 km/l não estão entre os melhores, mas ainda são bons diante de seus 1.476 kg de peso.

Continua após a publicidade

Sua dirigibilidade é focada no conforto, seja pela direção, mais anestesiada e menos comunicativa, seja pela suspensão, de boa absorção, silenciosa e amortecimento suave. Mas há uma incômoda impressão de peso e esforço ao acelerar, e causa estranheza o habitáculo mais quadrado, com o para-brisa mais distante do condutor.

RENEGADE
Bancos são confortáveis e robustos (Fernando Pires/Quatro Rodas)
RENEGADE
Aperto em espaço interno e porta-malas (Fernando Pires/Quatro Rodas)
RENEGADE
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

O acabamento é um dos pontos altos do Renegade, que usa materiais macios ao toque no painel e tem boa montagem, mas seu design já está defasado. O interior guarda outro ponto de destaque, porém negativo: a falta de espaço. Quem for atrás viajará com as pernas encostadas nos bancos dianteiros, mesmo que os ocupantes à frente tenham cerca de 1,70 m. É o mais apertado entre os quatro. O porta-malas também é pequeno, de 385 litros, e não tem profundidade, piorando a acomodação de objetos soltos. Por fim, também é o único sem saídas de ar-condicionado traseiras.

Continua após a publicidade

O preço menor atrai com a boa lista de itens de série, mas o Renegade peca no consumo e está defasado. Sua quarta colocação se deu, principalmente, pelo aperto interno.

Ficha Técnica – Jeep Renegade Sahara T270

Motor: flex, 1.332 cm³, turbo, 180/185 cv a 5.750 rpm (e/g), 27,5 kgfm a 1.750 rpm
Câmbio: aut., 6 m.
Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.)
Freios: disco vent. (diant.), disco sólido (tras.)
Pneus: 225/55 R18
Dimensões: compr., 426,8 cm; largura, 180,5 cm; altura, 170,2 cm; entre-eixos, 257 cm; porta-malas, 385 litros; peso, 1.476 kg, tanque de comb., 55 l

3º – Volkswagen T-Cross Highline

TCROSS
T-Cross mudou há pouco e visual Dark é opcional (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Recém-reestilizado, o T-Cross de topo é o segundo mais barato do comparativo. Ele parte de R$ 180.690, mas chega a R$ 193.870 quando com todos os opcionais (presentes na unidade cedida para testes). O primeiro pacote, de R$ 2.670, escurece rodas, logos, rack de teto, retrovisores e teto. O segundo, de R$ 7.560, adiciona o teto solar. O terceiro, de R$ 3.580, tem assistente de estacionamento, de mudança de faixa e de pontos cegos. Aqui, consideramos a versão Highline sem os opcionais.

Continua após a publicidade

Mesmo assim, ele é bem equipado de série, com frenagem automática de emergência, ACC, detector de fadiga, faróis full-led, carregador de celular por indução, modos de condução (Eco, Normal, Sport e Individual) e sensores de estacionamento dianteiros e traseiros. Ainda traz câmera de ré, quadro de instrumentos de 10,25” e multimídia de 10,1” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Porém, é o único com ar digital de uma zona e sem o assistente de permanência em faixa de série. Também é o único dos quatro sem freio de estacionamento eletrônico.

TCROSS
Painel é bonito, mas deve melhor acabamento (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Outro problema do T-Cross está no acabamento, que, embora tenha melhorado na linha 2025, segue devendo frente aos concorrentes. Não há nenhuma superfície emborrachada, apenas a faixa central com revestimento, mas rígida. Ele também carece de maiores porta-objetos. A recompensa está no espaço traseiro, com equilíbrio nos vãos para cabeça e pernas, e em ter saídas de ar e duas portas USB-C. O porta-malas está entre os menores, com 373 litros, mas tem boa profundidade e um segundo nível que o amplia para 420 litros. Nesse ajuste, o banco fica mais vertical e prejudica o conforto dos passageiros.

TCROSS
Posição de dirigir é mais baixa no VW (Fernando Pires/Quatro Rodas)
TCROSS
Espaço interno bom, porta-malas mediano (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Continua após a publicidade
TCROSS
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

A mecânica combina o motor 1.4 turbo flex de 150 cv e 25,5 kgfm, e o câmbio automático de seis marchas. A menor potência refletiu em nossos testes, com um 0 a 100 km/h feito em 9,5 s – o pior, mas ainda um bom número. A grata surpresa vem nas melhores médias de consumo: 12,2 km/l em ciclo urbano e 15,5 km/l no rodoviário. A dirigibilidade é prazerosa, com ajuste direto na direção, tendendo à esportividade. A suspensão, mais firme, acompanha sem prejudicar o conforto dos ocupantes, e ainda ajuda na estabilidade.

O T-Cross vai bem nos valores das revisões, mas fica devendo conteúdo de série pelo que cobra. Entre prós e contras, fica em terceiro lugar.

Ficha Técnica – VW T-Cross Highline 1.4 TSI

Motor: flex, 1.395 cm³, turbo, 150 cv a 4.500 rpm, 25,5 kgfm a 1.500 rpm
Câmbio: aut., 6 m.
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco vent. (diant.), disco sólido (tras.)
Pneus: 205/55 R17
Dimensões: compr., 421,8 cm; larg., 176 cm; alt., 157,5 cm; entre-eixos, 265,1 cm; porta-malas, 420 l; peso, 1.305 kg, tanque de comb., 49 litros

2º – Honda HR-V Advance 1.5 turbo

HRV
Há duas saídas de escape e rodas de 17” (Fernando Pires/Quatro Rodas)

O Honda HR-V chegou muito perto da medalha de ouro. Contudo, por custar quase o mesmo e ter desempenho e equipamentos pouco abaixo do Creta, ficou com a de prata.

Na versão Advance, a mais barata com motor turbo, custa R$ 188.500 e abre mão de banco elétrico do motorista, porta-malas com abertura elétrica e o acabamento claro da versão Touring cedida para testes (que custa R$ 199.800). Por fora, tem rodas mais simples (mas de mesma medida) e os plásticos são foscos.

HRV
Interior é refinado e há mistura de digital e analógico (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Mesmo assim, traz pacote de equipamentos bastante completo, que inclui frenagem automática de emergência, ACC, detector de fadiga, assistente de permanência em faixa, faróis full-led com facho alto automático, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, ar digital bizona, carregador de celular por indução e freio de estacionamento eletrônico com auto-hold (assim como o Creta). O quadro de instrumentos tem 7” (e é complementado por um mostrador analógico, à direita) e a multimídia é a menor, com 8” e layout antiquado. Mas tem Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Há câmera de ré, mas não há alertas de pontos cegos, estes substituídos por uma câmera no retrovisor direito, acionada junto à seta para o mesmo lado. A imagem aparece na multimídia e ajuda na manobra.

No acabamento, o HR-V é o melhor da categoria, com porções macias no painel, variação de texturas e maior percepção de qualidade e refinamento. Ele também vai muito bem no espaço, bem próximo ao do T-Cross, mas com um ponto crítico para a cabeça de pessoas mais altas pela caída mais pronunciada do teto. Quem for atrás também terá saídas de ar-condicionado e duas portas USB-A. Já o porta-malas, de 354 litros, é o menor, mas chega tão perto de T-Cross e Renegade que as qualidades do modelo se sobressaem.

HRV
Acabamento claro é exclusivo do Touring (Fernando Pires/Quatro Rodas)
HRV
Espaço é bom, mas porta-malas é pequeno (Fernando Pires/Quatro Rodas)
HRV
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Seu motor 1.5 turbo flex tem 177 cv e 24,5 kgfm e o câmbio CVT simula sete marchas. Com gasolina, o HR-V foi de 0 a 100 km/h em 9 s em nossos testes e ficou entre os melhores. As médias de consumo também foram boas, de 11,1 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada. Em movimento, o HR-V fica entre a maciez do Creta e a rigidez do T-Cross, um conjunto muito bem acertado para oferecer conforto, mas também estabilidade e prazer ao dirigir. A direção segue a receita e o câmbio CVT tem funcionamento amigável, sem ser chato.

Ficha Técnica – Honda HR-V Advance 1.5 turbo

Motor: flex, 1.498 cm³, turbo, 177 cv a 6.600 rpm, 24,5 kgfm a 1.750 rpm
Câmbio: CVT, 7 m. simuladas
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco vent. (diant.), disco sólido (tras.)
Pneus: 205/55 R17
Dimensões: compr., 438,5 cm; larg., 179 cm; alt., 159 cm; entre-eixos, 261 cm; porta-malas, 354 l; peso, 1.422 kg, tanque de comb., 50 l

1º – Hyundai Creta Ultimate

CRETA
Iluminação é de led e rodas têm grandes 18” (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Paga-se pouco mais, mas leva-se muito mais. Esse poderia ser o lema do campeão do comparativo, o estreante Hyundai Creta 2025, que une o melhor pacote de equipamentos ao maior porta-malas, bom espaço interno e os títulos de mais potente e rápido do segmento no país.

Na versão Ultimate, a mais cara e única com nova motorização, o Creta sai por R$ 189.990, maior preço entre os rivais convocados. Sua lista de itens de série, porém, também é a mais extensa. Além de todos os já citados, como ar digital bizona, freio de estacionamento eletrônico, ACC, frenagem automática de emergência, faróis full-led com facho alto automático, permanência em faixa e alertas de pontos cegos, ele inclui ainda câmeras 360o, teto solar, câmeras laterais para mudança de faixa em ambos os lados e banco do motorista com ventilação e ajustes elétricos. Mas os ajustes são apenas para profundidade e encosto, para a altura o manuseio é mecânico, por alavanca.

Creta
Cabine renovada tem o maior conjunto de telas (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Também tem o maior conjunto de telas: quadro de instrumentos e multimídia de 10,25” cada um. Ambos têm boa qualidade, bom nível de personalização, mas há um escorregão – Android Auto e Apple CarPlay são apenas via cabo nesta versão.

Quem for no banco traseiro do Creta terá bom espaço para pernas e cabeça, mesmo que não tão generoso como em HR-V e T-Cross. Também terá saídas de ar e apenas uma porta USB-C. Já o porta-malas é um ponto alto do SUV, com a maior capacidade do comparativo: 433 litros. Faltou abertura e fechamento eletrônicos.

Creta
Bancos são claros e há ajustes elétricos (Fernando Pires/Quatro Rodas)
CRETA
Bom espaço interno e o maior porta-malas (Fernando Pires/Quatro Rodas)
CRETA
(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Além do visual renovado, que deu ares mais convencionais, mas ainda de personalidade ao Creta, o novo motor 1.6 turbo de 193 cv e 27 kgfm (apenas a gasolina!) bagunçou a concorrência. Ao lado do câmbio de dupla embreagem, de caixa seca e com sete marchas, ele foi de 0 a 100 km/h em rápidos 7,6 s. De longe, o melhor tempo do segmento. E engana-se quem pensa que isso prejudica o consumo, com bons 12 km/l na cidade. Os 14,5 km/l na estrada poderiam ser melhores, mas ainda vão bem.

Apesar do desempenho quase esportivo, a dirigibilidade do Creta não acompanha essa pretensão e segue focando no conforto. Ruim para quem espera por esportividade, bom para quem quer um carro rápido, mas confortável para a cidade e com bom nível de estabilidade para rodovias. O motor só poderia ser menos ruidoso.

Ficha Técnica – Hyundai Creta Ultimate 1.6 turbo

Motor: gasolina, 1.598 cm³, turbo, 193 cv a 6.000 rpm, 27 kgfm a 1.700 rpm
Câmbio: aut., dupla embreagem, 7 m.
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco vent. (diant.), disco sólido (tras.)
Pneus: 215/55 R18
Dimensões: compr., 433 cm; larg., 179 cm; alt., 163,5 cm; entre-eixos, 261 cm; porta-malas, 433 l; peso, 1.355 kg, tanque de comb., 50 l

Veredicto Quatro Rodas

O Creta faz valer seu preço mais alto. Além de ter o maior porta-malas e ser o mais equipado, é o mais rápido e potente do segmento. O HR-V encosta no campeão e poderia compensar as faltas com preços menores. T-Cross e Renegade vão bem, mas pecam em pontos cruciais no segmento e pelo que cobram.

Teste de desempenho e consumo Quatro Rodas

Aceleração Hyundai Creta 1.6T Honda HR-V 1.5T VW T-Cross 1.4T Jeep Renegade 1.3T
0 a 100 km/h 7,6 s 9 s 9,5 s 9,2 s
0 a 1.000 m 28,4 s – 186 km/h 29,8 s – 180,5 km/h 30,6 s – 172,8 km/h 30,5 s – 171,4 km/h
Velocidade máxima* 210 km/h n/d 202 km/h 209 km/h
Retomadas
D 40 a 80 km/h 3,1 s 3,8 s 4,1 s 4 s
D 60 a 100 km/h 3,9 s 4,6 s 5,1 s 5 s
D 80 a 120 km/h 4,9 s 5,7 s 6,6 s 6,2 s
Frenagens
60/80/120 km/h a 0 14,1/25/57,6 m 13,7/23,6/56,3 m 14,7/25,5/57,9 m 14,2/25,6/58,4 m
Consumo
Urbano 12 km/l 11,1 km/l 12,2 km/l 10,8 km/l
Rodoviário 14,5 km/l 15,2 km/l 15,5 km/l 14,6 km/l
Ruído interno
Neutro/RPM máx. 39,7/62,3 dBA 39,4/64,7 dBA 39,4/58,3 dBA 43/67,5 dBA
80/120 km/h 59,8/66,8 dBA 62,6/68,8 dBA 59,1/72,8 dBA 61,2/67,3 dBA
Aferição
Velocidade real a 100 km/ 98 km/h 98 km/h 99 km/h 96 km/h
Rotação do motor a 100 km/h em D 1.900 rpm 1.800 rpm 1.800 rpm 1.750 rpm
Seu Bolso
Preço básico R$189.990 R$188.500 R$180.690 R$173.990
Garantia 5 anos 3 anos 3 anos 5 anos
Concessionárias 224 212 500 202
Revisões até 60.000 km R$4.898 R$5.887 R$ 3.153** R$5.229

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

DIA DAS MÃES

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 5,99/mês

Digital completo + Impressa

Receba Quatro Rodas impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
A partir de 14,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.