Desconto de até 39% OFF na assinatura digital
Continua após publicidade

Ilustre visitante

Por Péricles Malheiros
Atualizado em 26 dez 2016, 16h54 - Publicado em 11 Maio 2015, 11h00
leaf
leaf (/)
Continua após publicidade

Por Péricles Malheiros

5.134 km

Veículos elétricos causam um fascínio especial no (já apaixonado por carros) consumidor brasileiro. Quando, em 2009, o minúsculo Smart ForTwo foi incorporado à frota, era comum ouvir motoristas, motoboys e até frentistas perguntando: “É elétrico?”. Fato é que os elétricos começam a rodar pelo Brasil.

Se na edição de março o Leaf saiu para um passeio com o Renault Zoe, agora uma nova ação comparada foi necessária para receber outro convidado europeu, o BMW i3, o único dos três à venda no Brasil, a partir de R$ 225 900. O preço é salgado, mas é assim no mundo todo. No mercado norte-americano, por exemplo, o i3 custa quase o dobro de um Leaf. Na época em que o Leaf começou a circular no país – em caráter experimental, em
São Paulo, como táxi –, os executivos da Nissan estimavam que, com as regras tarifárias brasileiras, ele teria de ser vendido por cerca de R$ 130 000. Uma fonte ligada à Anfavea afirma que uma política de incentivo exclusiva para carros elétricos será posta em prática pelo governo no segundo semestre deste ano.

Continua após a publicidade

Nas ruas, o i3 é mais sedutor do que o Leaf. Aliás, até estacionado atrai mais olhares. Com as portas abertas, então, é covardia: com movimento invertido, as traseiras servem como ponto de ancoragem das dianteiras, eliminando a coluna central. Em compensação, com 3,99 metros de comprimento, o i3 é menos espaçoso do que o Leaf (4,45 metros), principalmente no banco traseiro, onde há espaço para apenas duas pessoas. No uso diário, na cidade, o BMW, mais compacto, é mais amigável — e compatível com a proposta de um elétrico — que o Nissan.

Materiais nobres como alumínio (no painel) e fibra de carbono (nas soleiras de porta) dão requinte à cabine do i3. Seu sistema de regeneração de energia durante as frenagens é muito mais perceptível: você tira o pé do acelerador e a desaceleração é brusca. A reposição de carga é eficiente, mas exige atenção extra do piloto durante o período de adaptação. No Leaf, o sistema funciona de modo semelhante, mas com menor força de frenagem. O i3 tem ainda um pequeno motor a combustão que não participa da tração. Está lá apenas para carregar as baterias.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 6,00/mês

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Quatro Rodas impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 14,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.