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Longa Duração: banco do Fiat Mobi cansa o motorista

Quem dirige o Mobi volta reclamando de dor e desconforto. E a acusação é unânime: o banco do motorista é o culpado

Por Péricles Malheiros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 nov 2016, 18h38 - Publicado em 21 nov 2016, 18h30
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  • Dor nas costas: banco é o acusado
    Dor nas costas: banco é o acusado (Silvio Gioia/Quatro Rodas)

    Já descobrimos que o Mobi não é um bom companheiro de viagem. Pequeno na cabine e no porta-malas, recebe quem vai no banco traseiro com pouco espaço para pernas e a cota de bagagem por passageiro precisa ser extremamente racionada. Mas o problema agora é outro: o banco do motorista é o vilão da vez.

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    Eduardo Campilongo, Paulo Campo Grande, Leonardo Nishihata, Henrique Rodriguez e Vitor Matsubara reclamaram de desconforto (e dor) após dirigirem o Mobi. “Rodei menos de duas horas com ele e parecia que a viagem tinha sido muito mais longa”, disse Leo Nishihata.

    “A espuma de baixa densidade cede muito. Senti a estrutura do banco com o corpo. Para piorar, quase não há apoio na região lombar. Dirigi o Mobi por pouco tempo e, mesmo assim, saí dele cansado”, disse Paulo Campo Grande.

    Outra notícia que deve desgradar aos proprietários do Mobi é a chegada do novo motor 1.0 de três cilindros Firefly, finalmente anunciada no Salão do Automóvel, e com vendas a partir de janeiro de 2017. Apesar da configuração por enquanto ser restrita a uma versão intermediária chamada de Drive, isso certamente terá algum reflexo na desvalorização dos modelos vendidos até agora.

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    Fiat Mobi – 14.128 km

    CONSUMO
    No mês: 10,1 km/l com 34% de rodagem na cidade
    Desde julho de 2016: 10,2 km/l com 25,4% de rodagem na cidade
    Combustível: etanol
    GASTOS NO MÊS
    Combustível: R$ 1.024
    FICHA TÉCNICA
    Versão: Like On 1.0 Flex
    Motor: 4 cilindros, dianteiro, transv., 999 cm3, 8V, flex, 75/73 cv a 6.250 rpm, 9,9/9,5 mkgf a 3.850 rpm
    Câmbio: manual, 5 marchas
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