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Rodar com nosso BYD Dolphin é quase 35% mais barato do que com um hatch 1.0

O “abastecimento” do nosso BYD Dolphin é bem mais barato que o dos outros carros, e recargas com energia solar reduzem ainda mais seu custo de uso

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 out 2025, 10h47 - Publicado em 19 out 2025, 08h51
Dolphin
Maioria das recargas ocorre em eletropostos públicos  (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)
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Quem acompanha os custos dos carros do Longa Duração pode reparar que o gasto com o combustível (energia, neste caso) do BYD Dolphin é muito mais baixo do que com os outros carros da frota.

Até este momento, gastamos R$ 7.453 com recargas, um custo de R$ 0,27 por quilômetro rodado. Aos 28.569 km o Citroën C3 1.0, nosso carro a combustão mais econômico, já havia consumido R$ 11.724, o que resulta em um custo por quilômetro rodado de R$ 0,41. Ou seja, o Dolphin tem um custo de quilômetro rodado 34,14% mais baixo, mesmo que a maioria das nossas recargas seja feita em carregadores rápidos, a um valor médio de R$ 2,50/kW.

Dolphin dfd
Carro se preserva em longas recargas (Fábio Black/Quatro Rodas)

Na verdade, o preço por quilômetro rodado fica ainda mais baixo quando conseguimos fazer alguns carregamentos gratuitos, em carregadores lentos que ainda não são cobrados ou em recargas residenciais. Tanto o editor de arte Fabio Black quanto o repórter Guilherme Fontana conseguem recarregar em casa usando energia solar e o carregador portátil que compramos para deixar no carro. A potência do aparelho é de apenas 2 kW, mas já ajuda.

Neste mês, Guilherme utilizou o carregador portátil em duas ocasiões. Na primeira, levou 8h para a carga subir de 51 para 93%; na segunda, a bateria passou de 31 para 86% em 10h conectado em uma tomada de 220 V aterrada. Se o Dolphin permanece plugado após a recarga completa, ele não volta a recarregar mesmo se algum consumo o faça voltar aos 99%. O ideal para preservar a bateria, na verdade, é não deixá-la com carga completa por muito tempo.

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Também é importante considerar que existe um consumo de energia pelos sistemas de recarga do veículo: parte da energia que pagamos na recarga é consumida no inversor, carregador onboard (que converte AC para DC) e pelo sistema de arrefecimento, que mantém a bateria em sua temperatura ideal durante a carga.

BYD Dolphin – 27.384 km

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Carregamento e gastos  160 kW, 11h40min, R$ 350,73

 

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