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Testamos os níveis de regeneração do nosso BYD Dolphin, agora batido

Descida de serra ajuda o BYD Dolphin a recarregar a bateria, mas é melhor não contar com isso em viagens. E tivemos o primeiro incidente

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
25 nov 2024, 07h00
Dolphin Longa
 (João Vitor Ferreira/Quatro Rodas)
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O repórter João Vitor Ferreira aproveitou sua paixão pelo Santos Futebol Clube para testar a capacidade de regeneração de energia no BYD Dolphin descendo à Baixada Santista. Dois jogos do Santos na Vila Belmiro, duas situações distintas.

A diferença de altitude entre São Paulo e Santos fica ao redor dos 740 metros. Pela Rodovia dos Imigrantes é possível manter uma boa velocidade por ter poucas curvas. Isso se o trânsito ajudar. Na primeira viagem, em uma sexta-feira, o trânsito atrapalhou a fluidez, mas ainda deu para elevar a carga de 80 para 82% com o modo mais intenso de regeneração.

Dolphin Longa
Motocicleta marcou bastante
a parte dianteira direita do para-choque do BYD Dolphin (João Vitor Ferreira/Quatro Rodas)
Dolphin Longa
(João Vitor Ferreira/Quatro Rodas)

Para o segundo jogo, num sábado, não havia trânsito. E, mesmo tendo usado o modo de regeneração mais brando, foi possível elevar a carga da bateria de 80 para 87%. Até aqui, saldo positivo para o BYD Dolphin, mas não muito bom para o Santos, que empatou no primeiro jogo e perdeu no segundo.

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A volta para São Paulo, em subida, consome cerca de 30% da carga. “Na segunda viagem, a carga estava em 95% quando saí de casa e na volta estava com 49%, sem precisar parar para recarregar”, conta João. Isso mesmo com um contratempo: uma motocicleta arranhou o nosso BYD.

“Estava em um sinal na Avenida Paulista e o carro quase em paralelo a mim só deu seta para virar à direita quando o sinal abriu”, lembra João. “Quando fez a manobra, ele fechou o motociclista que vinha pelo corredor e tentou escapar jogando a moto em cima do Dolphin”, afirma. Riscou o para-choque e soltou a moldura do para-lama ambos dianteiros. O motociclista não se machucou. Temos três orçamentos de funilaria entre R$ 500 e R$ 1.000, mas já marcamos a avaliação em uma concessionária.

BYD Dolphin – 9.579 km

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Versão GS 180 EV
Motor elétrico, diant., transversal, síncrono, 95 cv, 18,4 kgfm
Câmbio automático, 1 marcha, tração dianteira
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Consumo No mês: 6,3 km/kW, com 69,2% de rodagem na cidade

Desde jan/24: 6,9 km/kW, com 54,8% de rodagem na cidade

Carregamento 216,7 kW, 28h11min,
R$ 339,89

 

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