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Teste: Jeep Compass Longitude 2.0 diesel 4×4

Precisa de um SUV a diesel? Então olhe com carinho para o Jeep Compass

Por Vitor Matsubara Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 jan 2017, 20h22 - Publicado em 28 dez 2016, 15h05
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  • Só as versões a diesel têm tração 4x4
    Só as versões a diesel têm tração 4×4 (Pedro Bicudo/Quatro Rodas)

    Se o velho ditado diz que a primeira impressão é que fica, o Compass parece ter começado com o pé direito. Moderno e bem equipado, o SUV também agradou no preço: as versões flex partem de R$ 101.990 e as opções movidas a diesel começam em R$ 134.990. Parece muito, mas está abaixo da concorrência, como veremos a seguir.

    A versão Longitude a diesel (acima dela, há a Trailhawk, por R$ 151.990) sai de fábrica sempre equipada com tração 4×4. O carro se comportou com desenvoltura na cidade, graças ao bom desempenho do motor 2.0 de 170 cv associado ao câmbio automático de nove marchas – mesmo conjunto do Renegade. O novato é mais dócil de guiar e tem uma suspensão mais macia, capaz de filtrar melhor as irregularidades.

    Traseira lembra muito o Grand Crerokee
    Traseira lembra muito o Grand Crerokee (Pedro Bicudo)

    Houve um equilíbrio entre os SUVs na pista de testes: o Compass foi em média 0,5 segundo mais lento nas acelerações e ficou quase 1 segundo abaixo do Renegade (que é 43 kg mais leve) nas retomadas de 60 a 100 km/h e 80 a 120 km/h. A disparidade foi ligeiramente maior nas frenagens, a favor do Renegade.

    Já nas medições de consumo houve um empate técnico: enquanto o SUV menor fez 11,9 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada, o Compass registrou 11,7 km/l e 15,1 km/l, respectivamente. Outra igualdade ocorreu nas medições de ruído, contrariando a sensação que tivemos anteriormente de o Compass ser mais silencioso.

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    Mesmo sendo bastante confortável para o uso urbano, o Compass não declina um convite para sair do asfalto. Aí entra em ação a tração 4×4, com quatro ajustes de condução. Nem é preciso contar com os acessórios da Trailhawk: o carro vence a maioria dos obstáculos sem dificuldades.

    Interior tem acabamento bem cuidado
    Interior tem acabamento bem cuidado (Pedro Bicudo)

    Sem concorrentes diretos na mesma faixa de preço (R$ 134.990), o Compass é competitivo mesmo contra modelos mais caros. Considerando apenas os SUVs movidos a diesel, o rival mais próximo é a Chevrolet Trailblazer LTZ, recheada de equipamentos, mas que sai por R$ 199.990 – uma diferença de nada menos que R$ 64.200.

    Tração 4x4 tem quatro modos de condução
    Tração 4×4 tem quatro modos de condução (Pedro Bicudo/Quatro Rodas)
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    Já o Audi Q3 Attraction 1.4 TFSI parte de R$ 142.990 e tem porte semelhante, mas bebe apenas gasolina e oferece uma lista bem menor de equipamentos de série. Sendo assim, seu grande inimigo pode ser justamente o Compass Longitude Flex.

    Se você não faz questão de dirigir um SUV a diesel e dispensa a tração 4×4, não há motivos para bancar a diferença de R$ 26.000 que separa dois modelos recheados com os mesmos equipamentos. Mas se a autonomia do diesel e as aptidões off-road forem um diferencial importante, a escolha está feita.

    Motor 2.0 tem calibragem mais suave que no Renegade
    Motor 2.0 tem calibragem mais suave que no Renegade (Pedro Bicudo)

    VEREDICTO

    Gostoso de dirigir, o Compass é uma das melhores opções do segmento: é bonito, encara trilhas, anda bem e ainda bebe pouco.

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    Teste (com diesel)

     

    Ficha técnica

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