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Teste: Subaru Forester L, uma aposta no custo-benefício

Forester ganha versão com preço menor sem sacrifício do essencial

Por Paulo Campo Grande
19 jan 2018, 18h44
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  • Forester está na quarta geração, que chegou às lojas em 2012
    Forester está na quarta geração, que chegou às lojas em 2012 (Christian Castanho/Quatro Rodas)
    Forester está na quarta geração, que chegou às lojas em 2012
    Forester está na quarta geração, que chegou às lojas em 2012 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Subaru sempre alardeou qualidades técnicas para vender seus carros, destacando a tecnologia do motor boxer e do sistema de tração integral, principalmente.

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    Desde o final de 2017, porém, a marca mudou o discurso em relação ao SUV Forester, adotando o argumento da melhor relação custo-benefício. 

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    Em novembro passado, a Subaru lançou uma versão mais simples do Forester, posicionando o SUV em faixa de preço imediatamente abaixo de suas outras versões e deixando de brigar apenas no segmento premium, onde está o Audi Q3, por exemplo, para encarar rivais do calibre de Mitsubishi ASX e Jeep Compass.

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    Motor boxer ajuda a abaixar o centro de gravidade do SUV
    Motor boxer ajuda a abaixar o centro de gravidade do SUV (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    O Forester L custa R$ 118.990, enquanto as versões Sport e Turbo, que já existiam, saem por R$ 131.900 e R$ 162.600, respectivamente. Como não existe almoço grátis, ao ficar mais barato, o Forester perdeu conteúdo.

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    Ele não tem alavancas para trocas de marchas no volante, teto solar, bancos de couro e abertura elétrica do porta-malas, entre outros itens presentes nas versões mais caras. Apesar disso, porém, o Forester L se manteve bem equipado.

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    O acabamento da cabine é de boa qualidade
    Comandos ficam todos próximos das mãos (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    A lista de itens de série inclui seis airbags; ar-condicionado dual zone; tecla Sport (altera o mapa do câmbio), sistema X Mode (ajusta transmissão e freio para condução off-road), câmera de ré; piloto automático; computador de bordo, central multimídia e ESP.

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    O acabamento manteve seu padrão de qualidade, tendo o painel de material emborrachado com apliques de plástico nas cores preto brilhante e titânio, e couro no volante e na alavanca do câmbio. Há ainda extensores nos para-sóis  e descansa-braço entre os assentos.

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    Itens de série confirma o custo-benefício do SUV
    Bancos são de tecido, mas acabamento é de boa qualidade (Christian Castanho/Quatro Rodas)
    A cabine do SUV acomoda cinco pessoas
    A cabine do SUV acomoda cinco pessoas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Tecnicamente, o Forester  L tem o mesmo conjunto mecânico do  Sport, com o motor 2.0 16V de 150 cv e o câmbio automático CVT (o Turbo tem motor 2.0 16V de 240 cv e câmbio CVT com oito marchas fixas).

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    Subaru Forester L
    Motor boxer ajuda a abixar o centro de gravidade do SUV (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Ao volante, assim como os irmãos, o modelo tem um comportamento equilibrado, graças à tração integral e ao motor de cilindros opostos (que contribui para abaixar o centro de gravidade), as tais qualidades mencionadas no início do texto.

    Mas também tem carroceria firme (com elevada rigidez torcional) e um conjunto direção/suspensão eficiente (ao mesmo tempo que privilegia o conforto). Já o rendimento é apenas mediano.

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    Comportamento dinâmico ainda é um destaque positivo
    Comportamento dinâmico ainda é um destaque positivo (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Em nossa pista, o Subaru acelerou de 0 a 100 km/h em 13,3 segundos (1 segundo mais lento que o Compass Longitude 2.0 flex). No consumo, o Forester ficou com as médias de 9,1 km/l na cidade e 10,3 km/l na estrada (contra, respectivamente, 8 km/l e 11 km/l, do Jeep).

    Porta-malas tem capacidade de 505 litros
    Porta-malas tem capacidade de 505 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Se ao lançar uma nova versão do Forester a Subaru tem a intenção de aumentar sua presença em nosso mercado, ela está no caminho certo porque o menor preço fala mais alto ao bolso do consumidor do que os (bons) argumentos técnicos.

    Veredicto

    Na versão L, o Forester ficou menos equipado, mas em compensação ganhou um preço mais acessível

    Teste de pista

    Ficha técnica – Subaru Forester L 2.0 16V

     

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